
Muito informado, automaticamente atribuiu o fato aos problemas enfrentados pelas economias internacionais, como os Estados Unidos.
Passei meses me questionando de que maneira essas questões poderiam realmente afetar alguém que comercializa um produto tão barato em um dos pontos de venda mais nobres da cidade de São Paulo. Como um consumidor em potencial que transita por esse local poderia deixar de comprar biju por conta da crise? Será que as pessoas compensariam as perdas em ações com a compra do amendoim torrado?
Admito que até agora não achei uma resposta suficientemente plausível.
Mas levantei algumas hipóteses bastante peculiares, lá vão:
- Com o aumento do desemprego, a informalidade cresceu e fez com que mais pessoas vendam biju e amendoim nas esquinas de São Paulo. Tornando o mercado mais agressivo.
- Apavorados com a crise e com medo de gastar demais, os indivíduos deixaram de carregar dinheiro vivo no bolso para não caírem em tentação.
- Com as dificuldades para pagar o financiamento de veículos, menos paulistanos estão passando naquela esquina de carro.
- O tiozinho do biju está usando a crise internacional como desculpa por vender menos no período de férias.
- O brasileiro não come biju nem amendoim quando está com medo de perder o emprego!
Mais alguma ideia?
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